terça-feira, 23 de abril de 2013
Tecidos Conjuntivo propriamente dito, Ósseo e Cartilaginoso
Faculdade Independente do
Nordeste - FAINOR.
III Semestre do Curso de
Enfermagem.
Turno: Matutino
Alunos: Clícia, Janaina,
Juliane, Leide-Lene, Leandra e Marília
Objetivo.
Socializar
informações sobre tecidos conjuntivos, propriamente ditos, tecido
ósseo, tecido cartilaginoso e suas principais patologias.
Finalidade.
Esse
blog tem como finalidade a obtenção de avaliação parcial da II Unidade
da disciplina de Histologia, Embriologia, ministrada pelo professor
Iolando Fagundes.
Tecidos Conjuntivo propriamente dito, Ósseo e Cartilaginoso
1. TECIDO CONJUNTIVO
Os tecidos
conjuntivos são os responsáveis pelo estabelecimento e manutenção da forma
do corpo, fazendo a ligação entre as diferentes células e órgãos, mantendo-os
unidos e dando suporte mecânico. Em uma analogia simples, em que os órgãos e
células seriam os tijolos de uma parede, o tecido conjuntivo seria como o
cimento que os une.
Eles estão divididos
em: tecido conjuntivo propriamente dito, tecido ósseo, tecido adiposo e tecido
cartilaginoso.
1.1 Tecido Conjuntivo propriamente
dito
O tecido conjuntivo
propriamente dito, apresenta-se amplamente distribuído no corpo humano, sendo responsável
pela estruturação e suporte. Sua constituição principal é formada pelos fibroblastos,
células responsáveis pela produção das fibras e da substância gelatinosa
presentes no tecido, e os macrófagos, células grandes e móveis, que se deslocam
continuamente, ingerindo, por fagocitose, bactérias e resíduos que encontram.
De forma mais especifica,
Cardoso (2012) destaca que os fibroblastos são células presentes na segunda
camada da pele, a derme, e são responsáveis pela produção de amorfa, elastina,
todos os tipos de fibras proteicas, colágeno e da substância que envolve
estas fibras, a matriz extracelular, fundamentais para qualidade da pele.
Os tecidos conjuntivos
propriamente ditos são divididos em frouxo e denso, esse dividido em
não-modelado e modelado.
1.1.1 Tecido Conjuntivo
Frouxo
Caracteriza-se pela abundante presença de substâncias intercelulares e relativa
quantidade de fibras, frouxamente distribuídas. Nesse tecido estão presentes
todas as células típicas do tecido conjuntivo: os fibroblastos ativos na
síntese proteica, os macrófagos com grande atividade fagocitária e os
plasmócitos na produção de anticorpos.
1.1.2 Tecido Conjuntivo
Denso
Denominado de tecido conjuntivo fibroso, apresenta grande quantidade de fibras
colágenas, formando feixes com alta resistência à tração e pouca elasticidade.
É tipicamente encontrado em duas situações: formando os tendões, mediando a
ligação entre os músculos e os ossos; e nos ligamentos, unindo os ossos entre
si.
A organização das
fibras colágenas nessa classe de tecido permite distingui-lo em: não modelado,
quando as fibras se distribuem de maneira difusa (espalhadas); e modelado, se
ordenadas.
MODELADO (Tendinoso)
É composto por
fibroblastos, fibrócitos e muitas fibras colágenas orientadas paralelamente,
que dão resistência, mas pouca elasticidade ao tecido.
Este tecido constitui
os tendões e os ligamentos.
NÃO MODELADO (Fibroso)
É composto pelos mesmos
elementos do Modelado, porém suas fibras colágenas estão entrelaçadas, dando
maior resistência e elasticidade ao tecido.
Este tecido constitui
as cápsulas que envolvem diversos órgãos internos, como rins, baço, fígado,
entre outros.
1.1.3 Patologia
Esclerodermia:
Esclerodermia é uma doença inflamatória crônica do tecido conjuntivo, ligada
a fatores autoimunes. Sua principal característica é o endurecimento
(esclero) da pele (dermia), que se torna mais espessa, brilhante e escura
nas áreas afetadas. A enfermidade é mais frequente nas mulheres e pode ser
classificada em esclerodermia localizada, ou em placas, e esclerodermia
sistêmica. A localizada é mais comum em crianças. As lesões aparecem em
pequenas áreas da epiderme e nos tecidos abaixo delas. De acordo com o
aspecto, é chamada de morféa (manchas) ou linear (em faixas). Raramente
evolui para a esclerose sistêmica. Na forma sistêmica, a doença agride não
só a pele, mas também os pulmões, rins, esôfago, vasos sanguíneos,
articulações, estruturas nas quais pode provocar fibrose. Não se conhece a
causa dessa doença considerada reumatológica, que não é contagiosa nem
hereditária, apesar de terem sido registrados casos em pessoas da mesma
família.
Sintomas: Geralmente, as primeiras alterações se manifestam
pelas alterações de temperatura (fenômeno de Raynaud). As mãos e os pés
ficam muito frios, os dedos inchados, pálidos e arroxeados, porque os
vasos sanguíneos se contraem. Quando a circulação é restabelecida, eles
ficam bem vermelhos antes de voltar à cor normal. Dor e rigidez nas
articulações, aranhas vasculares, feridas nas pontas dos dedos e depósitos
de cálcio na pele podem ser outros sintomas iniciais da doença. Na esclerodermia
sistêmica, a formação de tecido fibroso e cicatricial nos vasos, coração,
rins, esôfago e pulmões, por exemplo, acarreta perturbações gástricas,
respiratórias, cardiovasculares e hipertensão.
Diagnóstico: Como os sintomas são comuns a várias doenças do
tecido conjuntivo, é importante estabelecer o diagnóstico diferencial, que
se baseia no levantamento da história do paciente, na avaliação clínica e
no exame de sangue para detectar a presença dos autoanticorpos típicos da
doença.
Tratamento: O tratamento varia segundo as características
específicas do tipo de esclerodermia. Via de regra, está voltado para o
controle da inflamação, alívio dos sintomas e para retardar a evolução da
doença. Em alguns casos, são indicados os seguintes medicamentos: antiinflamatórios
não esteroides (AINES), penicilamina, corticosteroides e imunossupressores
como o metotrexate. Entretanto há casos em que a medicação conhecida não
demonstra eficácia e não é usada. Fisioterapia
e uso tópico de produtos para a pele são recursos
terapêuticos importantes.
2. TECIDO OSSEO
Segundo Judas et al
(2012 pág. 1-2), o tecido ósseo é uma forma especializada de tecido conjuntivo
constituído por uma fase mineral, formada essencialmente por cristais de
fosfato de cálcio, sob a forma de hidroxiapatite, que assenta numa organizada
matriz colagénica, a matriz óssea.
Através dessa
combinação da fase mineral e da fase orgânica se confere ao tecido ósseo
propriedades únicas, que o tornam muito resistente e rígido às solicitações
mecânicas corpóreas, que são a esse tecido funções relacionadas à sustentação e
proteção de órgãos vitais do organismo. Especificamente, Melau (2012, pág.2)
relata que o tecido ósseo proporciona o apoio aos músculos esqueléticos,
traduzindo sua contrações em
movimentos, além de ser um depósito de cálcio, fosfato
e mais alguns íons,
liberando-os no organismo de forma controlada.
2.1 Células que compõe o
tecido Ósseo.
Segundo Judas et al
(2012 pág. 1-2), as células do tecido ósseo podem ser agrupadas em duas séries
diferentes: células da linha osteoblástica (osteócitos e osteoblastos),
responsáveis pelo processo de formação e mineralização da matriz óssea e
células da linha osteoclástica (osteoclatos), relacionadas com a sua
reabsorção.
Separadamente temos:
Osteócitos: Ficam
localizados em cavidades na matriz óssea, chamadas de lacunas, sendo que cada
uma abriga apenas um osteócito. Por entre os canalículos estas células se
comunicam e trocam moléculas e íons pelas junções gap (junções
celulares). Possuem um formato achatado, semelhantes a amêndoas, possuem certa
quantidade de retículo endoplasmático rugoso, complexo de Golgi pequeno e núcleo com cromatina condensada.
Osteoblasto: Estas
células produzem a parte orgânica da matriz óssea. Possuem a capacidade de
armazenar fosfato de cálcio, participando na mineralização da matriz.
Encontram-se dispostas lado a lado na superfície óssea e, quando estão em alta
atividade de síntese apresentam formato cubóide, com citoplasma basófilo;
quando em estado de pouca atividade, tornam-se achatados e o citoplasma se
torna menos basófilo. Quando esta célula passa
a ficar aprisionada na matriz óssea, torna-se um osteócito.
Esquema representativo da distribuição e
localização na matriz óssea das células da linha osteoblástica. Este
conjunto (osteócitos e sistema lacuno-canalicular) forma uma complexa
rede que põe em comunicação os osteócitos, os osteoblastos e as células
de revestimento ósseo. Adaptado de Faloni APS.
Osteoclasto: São
células gigantes, móveis, muito ramificadas, contendo inúmeros núcleos, com
citoplasma granuloso, certas vezes com vacúolos, pouco
basófilos nas células jovens e acidófilos nas células mais velhas. As lacunas
cavadas na matriz óssea, pelos osteoclastos, recebem o nome de lacunas de
Howship. Os osteoclástos apresentam prolongamentos vilosos, ao redor desta área
de prolongamento existe uma zona citoplasmática, chamada zona clara que é pobre
em organelas, porém rica em filamentos de actina.
Esta zona é um local de adesão do osteoclasto com a matriz óssea e cria um
ambiente fechado, onde ocorre a reabsorção óssea.
Osteoclasto em
atividade de reabsorção.
Adaptado de Faloni APS
2.2 Divisão ou Classificação
do Tecido Ósseo:
O tecido ósseo, em sua
divisão ou classificação mais conhecida se divide em dois tipos, o osso
compacto e o osso esponjoso.
O osso compacto, não
possui espaço medular, mas possui canais que abrigam nervos e vasos sanguíneos,
conhecidos como canais de Volkmann e canais de Havers. Presente, quase que na
totalidade da diáfise de ossos longos, na periferia de ossos curtos, nos ossos
chatos formando duas camadas que recebem o nome de tábuas interna e externa.
Já o osso esponjoso, apresenta
amplos espaços medulares, formados por diversas trabéculas, conferindo ao osso,
um aspecto poroso, abrigando a medula óssea. É encontrado na parte mais
profunda da diáfise de ossos longos, no centro de ossos curtos e separando as
tábuas interna e externa dos ossos chatos.
Principais estruturas do tecido ósseo
No entanto, existe
outra classificação dos ossos, onde os mesmos estão distribuídos em dois
grupos: o Tecido Ósseo Primário e o Tecido Ósseo Secundário.
O Tecido ósseo primário
ou imaturo é reconhecido como o primeiro tecido ósseo que aparece no osso,
sendo substituído aos poucos por tecido ósseo lamelar. Em adultos, persiste
apenas perto das suturas dos ósseos do crânio, nos alvéolos dentários e em
algumas regiões de inserção dos tendões.
O Tecido ósseo
secundário ou lamelar é geralmente é encontrado nos adultos, sendo que sua
característica principal reside no fato de possui fibras colágenas organizadas
em lamelas, paralelas, ou dispostas de forma concêntrica ao redor dos canais e
vasos, dando origem aos sistemas de
Havers.
2.3 Tipos de Tecidos Ósseos
e Crescimento dos Ossos.
Existem três tipologias
de ossos, os ossos longos, os ossos curtos e os ossos chatos.
Nos ossos longos as
epífises são formadas por osso esponjoso com uma delgada camada superficial
compacta e a diáfise é quase toda compacta (osso cortical), com osso esponjoso
na camada profunda, delimitando o canal medular. Já os ossos curtos têm o
centro esponjoso, sendo recoberto por uma camada compacta. E os ossos chatos
possuem duas camadas compactas (tábuas internas e externas), separadas por osso
esponjoso (díploe)
Em relação ao
crescimento, destaca-se que os ossos chatos crescem por formação do tecido
ósseo pelo periósteo situado entre as suturas e na face externa do osso,
enquanto ocorre reabsorção na face interna. Nos ossos longos, as epífises
aumentam de tamanho devido ao crescimento radial da cartilagem, acompanhada por
ossificação endocondral. A diáfise cresce em extensão pela atividade dos discos
epifisários e, em espessura, pela formação do tecido ósseo na superfície
externa da diáfise com a reabsorção na superfície interna, o que aumenta o
diâmetro do canal medular.
2.4
patologia
Osteoporose:
Osteoporose significa osso poroso, ou seja, é a
descalcificação progressiva dos ossos que se tornam frágeis. É uma doença na
qual ocorre diminuição da massa óssea e piora da qualidade do osso, que se
torna mais frágil. Quanto maior essa fragilidade, maior é o risco de uma
fratura. Embora a ocorrência seja maior no sexo feminino, os homens também
podem ter a doença, que se torna mais frequente com o envelhecimento. Os ossos
crescem até os 20 anos. A partir daí, a densidade aumenta até os 35 anos e
começa a perda de massa progressivamente - ou osteoporose. O processo é mais
rápido nas mulheres, principalmente após a menopausa.
Causas: Existem
várias causas para a osteoporose. As principais são: - Menopausa; - Idade
avançada; História familiar de osteoporose; Constituição física magra; É mais
frequente na raça branca e em asiáticas; Baixa ingestão de cálcio, ter
diabetes, falta de exposição à luz solar, pouca atividade física, hábito de
fumar, consumo de álcool, café ou doenças crônicas.
Sintomas de Osteoporose: A
osteoporose é silenciosa e o paciente não percebe que está desenvolvendo a
doença. O primeiro sintoma é a dor provocada pela fratura.
3. TECIDO CARTILAGINOSO
O tecido
cartilaginoso é uma espécie de tecido conjuntivo que
possui consistência rígida. Sua função é a de sustentação dos tecidos moles,
revestir superfícies de articulações,
minimizando os choques nestas, além de auxiliar no deslizamento dos ossos das
articulações. Na vida intra-uterina
e após o nascimento, este tecido é fundamental para a formação e crescimento
dos ossos longos.
Legenda:
1-Condroblasto
2-Condrócito
3-Grupo Isógeno
4-Matriz Cartilaginosa
|
Este tecido é formado
por células, chamadas de condrócitos (que se localizam em lacunas e
são responsáveis por secretar colágeno,
proteoglicanas e glicoproteínas) e por um abundante material extracelular. A
função deste tecido vai depender da composição dele. Pode ser constituída de
colágeno, ou colágeno mais elastina, juntamente com macromoléculas de
proteoglicanas, ácido hialurônico e variadas glicoproteínas.
Este tecido é nutrido pelos capilares do
pericôndrio (tecido conjuntivo que envolve o cartilaginoso), já que não possui
vascularização, bem como nervos e vasos linfáticos. Já as cartilagens que
revestem os ossos das articulações móveis não possuem o pericôndrio, sendo
assim recebem nutrientes do líquido sinovial presente nas cavidades
articulares. Há casos, onde vasos sangüíneos atravessam a cartilagem para irem
nutrir outros tecidos.
De acordo com a
necessidade do organismo, ocorre a diferenciação das cartilagens em três tipos:
Cartilagem hialina: é a
mais comum no organismo e sua matriz possui fibrilas delicadas de colágenos
tipo II. É responsável por formar o primeiro esqueleto do embrião presente
entre a diáfise e a epífise de ossos longos, sendo responsável pelo crescimentodo
osso em extensão. Nos adultos, ela está presente na traquéia, na parede das
fossas nasais, brônquios e extremidades das costelas e recobrindo as
superfícies articulares dos ossos longos.
Cartilagem elástica:
possui escassas fibrilas de colágeno tipo II e um grande número de fibras elásticas. É encontrada no pavilhão
auditivo, no conduto auditivo externo, na trompa de Eustáquio, na epiglote e na cartilagem cuneiforme da Laringe.
Cartilagem fibrosa:
possui matriz formada por fibras de colágeno tipo II. Este tipo de cartilagem é
encontrada nos discos intervertebrais, nos pontos de inserção
de alguns tendões e
ligamentos e na sínfese pubiana.
Cartilagem Fibrosa / Cartilagem hialina / Cartilagem elástica
Tratamento: Quanto mais cedo for diagnosticada a doença e iniciado o tratamento, melhor será o prognóstico. Embora ainda não se conheçam os recursos para a cura definitiva, é possível obter a remissão dos sintomas, preservar a capacidade funcional e evitar a progressão das deformidades. Repouso só deve ser indicado em quadros muito dolorosos e por pouco tempo. Atividade física e fisioterapia são importantes para controlar o comprometimento das articulações e a perda da mobilidade. O tratamento medicamentoso inclui analgésicos, anti-inflamatórios não esteroides (AINE), cortiscoroides e drogas imunossupressoras, como o metrotrexato e a ciclosporina. Alguns medicamentos mais recentes, desenvolvidos através de tecnologias baseadas na biologia molecular, trazem novas possibilidades terapêuticas. A cirurgia e a colocação de próteses articulares podem representar uma opção de tratamento, nos estágios avançados da doença.
Referencia CARDOSO, Mayara Lopes. Fibroblastos. Publicado em 2012. Disponível em <http://www.infoescola. com/citologia/fibroblastos/>. Acesso em 21 de Abril de 2013.
3.1
Patologia
Artrite
Reumatoide: Artrite
reumatoide é uma doença inflamatória crônica, autoimune, que afeta as membranas
sinoviais (fina camada de tecido conjuntivo) de múltiplas articulações (mãos,
punhos, cotovelos, joelhos, tornozelos, pés, ombros, coluna cervical) e órgãos
internos, como pulmões, coração e rins, dos indivíduos geneticamente
predispostos. A progressão do quadro está associada a deformidades e alterações
das articulações, que podem comprometer os movimentos. Não se conhecem as
causas da doença, que afeta duas vezes mais as mulheres do que os homens entre
50 e 70 anos, mas pode manifestar-se em ambos os sexos e em qualquer idade. A
forma juvenil tem início antes dos 16 anos, acomete número menor de
articulações e provoca menos alterações no exame de sangue.
Sintomas: No início, os sintomas podem ser
insidiosos e comuns a outras enfermidades ou ocorrer abrupta e simultaneamente.
Os mais comuns são rigidez matinal que regride durante o dia, mal-estar,
diminuição do apetite, perda de peso, cansaço, febre baixa, inchaço nas juntas
das mãos, punhos, joelhos e pés, que se deformam com a evolução da doença.
Diagnóstico: O diagnóstico leva em conta os sintomas, o resultado
de exames laboratoriais (VHS, proteína C-reativa e fator reumatoide) e por
imagem (raios X, ressonância magnética, ultrassonografia articular).
Tratamento: Quanto mais cedo for diagnosticada a doença e iniciado o tratamento, melhor será o prognóstico. Embora ainda não se conheçam os recursos para a cura definitiva, é possível obter a remissão dos sintomas, preservar a capacidade funcional e evitar a progressão das deformidades. Repouso só deve ser indicado em quadros muito dolorosos e por pouco tempo. Atividade física e fisioterapia são importantes para controlar o comprometimento das articulações e a perda da mobilidade. O tratamento medicamentoso inclui analgésicos, anti-inflamatórios não esteroides (AINE), cortiscoroides e drogas imunossupressoras, como o metrotrexato e a ciclosporina. Alguns medicamentos mais recentes, desenvolvidos através de tecnologias baseadas na biologia molecular, trazem novas possibilidades terapêuticas. A cirurgia e a colocação de próteses articulares podem representar uma opção de tratamento, nos estágios avançados da doença.
Referencia CARDOSO, Mayara Lopes. Fibroblastos. Publicado em 2012. Disponível em <http://www.infoescola. com/citologia/fibroblastos/>. Acesso em 21 de Abril de 2013.
DUARTE, Marcos. Tecido
Conjuntivo. Publicado em 2009. Disponível em <http://www.infoescola.com /biologia/tecido-conjuntivo/>.
Acesso em 21 de Abril de 2013.
FONSECA, Krukemberghe. Tecido
Conjuntivo. Publicado em 2008. Disponível em <http://www.brasil escola.com/biologia/tecido-conjuntivo.htm>.
Acesso em 21 de Abril de 2013.
JUDAS, Fernando; PALMA,
Paulo; FALACHO, Rui Isidoro; FIGUEIREDO, Helena. Estrutura e Dinâmica do Tecido
Ósseo. Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, 2012.
Disponível em
<http://rihuc.huc.min-saude.pt/bitstream/10400.4/1346/1/TECIDO%20%C3%93SSEO%20.pdf>.
Acesso
em 21 de Abril de 2013.
JUNQUEIRA, Luiz C. e CARNEIRO,
José. Histologia Básica. 10ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan
S.A., 2004.
KELLY, Aline. Publicado
em 2012. Histologia: Tecido Conjuntivo. Disponível em <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABSBQAK/tecido-conjuntivo-trabalho-histologia-editadooo>.
Acesso em 21 de Abril de 2013.
MELAU, Débora Carvalho.
Tecido Ósseo. Publicado em 2010. Disponível em <http://www.info escola.com/histologia/tecido-osseo/>.
Acesso em 21 de Abril de 2013.
_________________________.
Tecido Cartilaginoso. Publicado em 2010. Disponível em < http://www. infoescola.com/histologia/tecido-cartilaginoso/>.
Acesso em 21 de Abril de 2013.
SÓ BIOLOGIA. Tecido
Conjuntivo Cartilaginoso. Disponível em <http://www.sobiologia.com.br /conteudos/Histologia/epitelio15.php>.
Acesso em 21 de Abril de 2013.
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